ANAMORFOSES NA CÂMERA OBSCURA

O fotógrafo, que é também físico, pretende, ao longo da oficina, descobrir e observar as imagens anamórficas que se formam no interior de uma câmera obscura nas superfícies não frontais ao orifício de entrada de luz; analisar a forma e o comportamento de algumas câmeras pinhole que registram as imagens anamórficas; e avaliar e refletir sobre o potencial criativo e representativo de fotografias obtidas com essas máquinas.

Será construída,  em colaboração com o grupo, uma câmera pinhole que utiliza os princípios anamórficos contidos na câmera obscura. Os participantes da oficina poderão fotografar e revelar as imagens obtidas no vagão-laboratório.

com Luiz Alberto Guimarães
Dia: 21 de Abril 9h às 13h e das 14h às 17h Local: Estação Cultura
15 vagas

FOTOGRAFIA DE RUA “CONEXÕES FOTOGRÁFICAS”,

O que vou encontrar ao virar a esquina? Antes de ver com olhos, aponte a objetiva da câmera e veja o resultado. Continue a caminhada em busca de uma composição surpreendente. Cidades são cenários que permanecem imóveis e muita coisa em movimento numa profusão caótica de linhas, cores, texturas, brilhos, sons, cheiros entre figuras humanas em movimento a todo instante podem revelar algo numa perfeita harmonia dentro do caos.

Exercitar sua agilidade no olhar e rapidez de disparo podem revelar imagem pura, surpreendente. Muita mais que revelar algo que está acontecendo, a imagem passa a ser o espelho da sociedade, um momento humano singular. Desafiar os sentidos, exercitar o olhar, dominar seus reflexos com a câmera e desenvolver técnicas para o registro do imprevisto. Aceite o desafio.

com Nelson Chinalia; Kamá Ribeiro e Carlos Bassan
Dias: 21, 22 e 23 de Abril 9h às 12h Local: Estação Cultura
60 vagas

FOTOGRAFIA DE RUA “FEBRE NO ASFALTO”

Com Renato Stockler; Francio de Holanda e Gui Galembeck
Dias: 21, 22 e 23 de Abril 9h às 12h
Local: Estação Cultura

60 vagas
A rua é o cenário mais icônico na relação entre personagens, história e diversidade cultural. Ela é palco dos grandes movimentos sociais, da solidão individual em meio a multidão, de cicatrizes históricas impressas em suas construções, de um eterno ir e vir, das atividades permanentes e das que estão em constante mudança; é espaço rico em cenas e carregado de sentimentos.

Saber observa-la é um importante exercício para quem a registra, não só pelo modo que se efetua de fato esse registro, mas pela maneira pessoal de interpretar e torna-la fixa em imagens que transmitam um ponto de vista único.

Fotografar a rua requer reflexão sobre como a enxergamos e também como as pessoas se relacionam com ela e dentro dela. A convergência entre indivíduo e lugar, sua presença ou ausência, transforma o conjunto de fragmentos que juntos revelam o ponto de vista pessoal do fotógrafo.

A proposta dessa oficina é refletir sobre esse espaço, explorar suas possibilidades fotográficas e trabalhar nas marcas pessoais acerca desse tema, com a intenção de que cada um saiba produzir um ensaio, individual ou coletivo, que traduza suas impressões sobre o tempo e o espaço dentro do mesmo contexto
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