Felipe Abreu – O invisível

Para o eterno Manoel de Barros, difícil é fotografar o silêncio, mas para Felipe Abreu, o silêncio e a calmaria são avassaladoras no seu ensaio sobre o invisível. Felipe mostra cores e formas de uma maneira harmônica, na qual capta cenas que normalmente passariam completamente despercebidas para a maioria das pessoas.

Das 10 às 22 horas – de 20 de abril à 15 de maio
Estação Cultura (Vagão 3)

Alex Ribeiro – Os Orfãos do Afeganistão

O fotógrafo Alex Ribeiro viajou para o Oriente Médio em três ocasiões durante em durante um intervalo de 10 anos. De lá ele trouxe as cores incríveis do Afeganistão com um olhar mirando os Direitos Humanos. O registro de Alex mostra diversos aspectos das condições complexas da região, porém sempre com a leveza, humanidade e dignidade.

Das 10 às 22 horas – de 20 de abril à 15 de maio
Plataforma da Estação Cultura

Ale Ruaro – Sado Masoquismo

Há 5 anos, Ale Ruaro documenta o Sado Masoquismo no Brasil, (BDSM – Bondage Sado
Masoquismo).  Este é um pequeno ensaio de um grande trabalho. Assim como os outros trabalhos de Ale, esse fala sobre desmistificação e quebra de tabus.
Ale Ruaro – Sado Masoquismo
Das 10 às 22 horas – de 20 de abril à 15 de maio
Túnel da Estação Cultura (Passagem 1)

OLHAR VIAJANTE

Curso tratará desde a pré-produção das viagens, partindo da escolha de lugares possíveis para o viajante, planejamento de roteiro, pesquisa sobre o destino, estudo de técnicas fotográficas e elaboração de temas de ensaios fotográficos que os lugares podem permitir e, principalmente, como aproveitar melhor sua viagem a partir da fotografia.
A ideia é mostrar que a fotografia pode ser o melhor guia de viagem. Através dela podemos conhecer países, pessoas, costumes, gastronomia e tudo que puder ser fotografado. A proposta é instigar os participantes a serem “passageiros do olhar” durante suas viagens e não apenas simples turistas que buscam apenas visitar os principais pontos turísticos dos lugares que conhecem.
A partir da educação do olhar e de dicas simples de como melhorar sua fotografia, a oficina Olhar Viajante dará ferramentas para aqueles que gostam de conhecer novos lugares e culturas, aproveitar melhor seu tempo e fazer de sua viagem uma experiência mais intensa.

com Valdemir Cunha
Dia: 21 de Abril 9h às 12h Local: Estação Cultura
20 vagas

RINOCERONTE

Neste workshop, o participante será imerso aos bastidores de um projeto autoral global de caráter ambiental que levou o fotógrafo Érico Hiller a ficar nove anos imerso no tema da “crise mundial da extinção dos rinocerontes”.

Ter acesso aos dilemas, dificuldades e aprendizados de um trabalho documental de longo prazo, poderá ajudar o participante a pontuar as reflexões, os caminhos percorridos e os aprendizados de um dos casos mais interessantes da fotografia brasileira na última década. Érico irá mostrar como chegou à concepção final do livro A JORNADA DO RINOCERONTE e também irá reservar um período para ler o portfólio dos alunos.

com Érico Hiler
9h às 12h e 13h30 às 16h Local: Estação Cultura
20 vagas

CAPTURANDO O MEME

Na oficina Capturando o Meme, o coletivo Erro99 analisa diferentes correntes e estilos de memes fotográficos (ou fotografias meméticas) e faz conexões entre essa linguagem contemporânea da internet e a fotografia autoral. A proposta é olhar com atenção para esse uso livre, popular e absurdamente criativo da fotografia e imaginar caminhos para a construção de trabalhos fotográficos potentes e inovadores em rede.

com Coletivo Erro 99
Dias: 21,22 e 23 de Abril 9h às 12h Local: Estação Cultura
20 vagas

 

DESMISTIFICANDO A CÂMERA FOTOGRÁFICA – DO ANALÓGICO AO DIGITAL

A fotografia evoluiu aceleradamente nas últimas décadas com os recursos do suporte digital, ampliando  significativamente as possibilidades do meio. Por outro lado, os aparatos tornaram-se cada vez mais impenetráveis à um olhar curioso sobre a formação da imagem no seu interior.

O mote deste workshop é desmistificar esta “caixa preta”, colocando o participante como protagonista da produção de uma fotografia em todas as suas etapas, da vivência no interior de uma câmera gigante à construção artesanal do próprio dispositivo captador de imagens; da exposição do negativo em um precário papel sensível a luz, à sua revelação manual no revelador químico, base da fotografia tradicional P&B e finalmente a positivação e tratamento da imagem no suporte digital, utilizando a câmera do dispositivo celular.

A idéia é aproximar o público dos processos tradicionais que remetem aos primórdios da história da fotografia, relacionando estes conhecimentos com a produção das imagens digitais contemporâneas.
com Ricardo Hantzchschel
Dia: 22 de Abril 9h às 12h e 13h30 às 16h Local: Estação Cultura
12 vagas

STÚDIO FOTOGRÁFICO

A única fonte de luz natural do nosso planeta é o sol, mas nem sempre podemos ou queremos contar só com a bondade do astro rei.

Onde, como e quando? Essas são as perguntas básicas na hora de iluminar uma cena, onde posicionar cada fonte de luz, com que intensidade, que direção, usar luz

difusa, direta, rebatida. Venha entender de forma clara e pratica como iluminar em estúdio em um rico intercâmbio experiências com Juan Carabetta e Daniel Gallo, fotógrafos de publicidade com campanhas para grandes clientes  nacionais e internacionais.
com Juan Carabetta e Daniel Gallo
Dias: 21,22 e 23 de Abril 9h às 12h Local: Estação Cultura
15 vagas

ND – NA ROTA DO DIABO VELHO

A ND é uma publicação educacional, impressa e digital, que representa a materialização do trabalho de oficinas de produção de conteúdo realizadas para estudantes, artistas visuais, comunicadores e profissionais ligados à imagem. Nosso principal objetivo é proporcionar aos interessados a participação em um projeto real, como uma maneira mais estimulante de aprendizado.

com Leo Drumond e Gustavo Nolasco
Dias: 21, 22 e 23 de Abril 9h às 12h – 14h às 17h Local: Estação Cultura
15 vagas

REVELANDO O TEMPO?

O workshop é mais um bate-papo sobre o processo artístico e de pensamento que envolve a pesquisa fotográfica da artista.

A fotografia é construída na imaginação do sujeito/fotógrafo e vislumbrada pelo olho e mente do sujeito/espectador: o resultado, sempre imaginário, extrapola as bordas da imagem, caminha pelos vãos, desvãos, pelas frestas e cantos… Determina uma paisagem inventada mas, nem por isto, impossível… Toda paisagem é possível, qualquer paisagem é provável… O tempo, um eterno ir e vir…

As questões abordadas nesta oficina são: material visual para discussão sobre a imagem contemporânea na sua relação com o olhar fisiológico, pensamento, padrões e códigos pré-definidos de leitura e compreensão e o uso da fotografia como instrumento na construção desta imagem – especialmente a fotografia estenopeica -, na construção da realidade e na desconstrução de significados a priori para conceitos fundamentais na contemporaneidade.

Também serão apresentados exemplos de “livros de artista” que desenvolvem pesquisa pertinente para a melhor compreensão do tema.
com Monica Mansur
Dia: 21 de Abril 10h às 13h Local: Estação Cultura
15 vagas